Lá, os deportados sofrem maus-tratos e trabalham arduamente para garantir uma ração ínfima de pão. Nada mais lhes resta, exceto o apoio mútuo e a esperança. E é isso que faz com que Lina insista em sua arte, usando seus desenhos para enviar mensagens codificadas ao pai, preso pelos soviéticos. A vida em tons de cinza conta a história de um povo que perdeu tudo, menos a dignidade, a esperança e o amor. Para construir os personagens de seu romance, Ruta Sepetys foi à Lituânia a fim de ouvir o relato de sobreviventes dos gulags. Este livro descreve uma parte da história muitas vezes esquecida: o extermínio de um terço dos povos do Báltico durante o reinado de horror de Stalin. Para Estônia, Letônia e Lituânia, essa foi uma guerra feita de crenças. Esses três pequenos países nos ensinaram que a arma mais poderosa que existe é o amor, seja por um amigo, por uma nação, por Deus ou até mesmo pelo inimigo. Somente o amor é capaz de revelar a natureza realmente milagrosa do espírito humano.
Ponto Forte: Sinceramente, achei o livro um tanto quanto especial. Ele me fez lembrar O Menino do Pijama Listrado, um livro espetacular, o que consequentemente, o torna também especial.
De cara me apaixonei pela capa. Essa espécie de analogia, entre uma pequena plantinha, se desenvolver num lugar onde isso jamais aconteceria, é fantástico.
A situação em que as pessoas se encontravam era lamentável, e doía em mim, em saber como as pessoas eram tratadas, ou como alguém seria capaz praticar atrocidades assim, com seres humanos, animais, uma verdadeira tragédia. Apesar de tantas coisas ruins, houve amor. Lina conseguiu se apaixonar, mesmo que uma paixão não tão avassaladora, esse livro pode ser considerado um romance sim. Não um romance homem-mulher, um romance, mãe-filhos. Um amor maior que o mundo, e aí sim, podemos medir o amor de uma mãe.
Ruta, nos faz mergulhar nesse mundo, que ninguém conhecia, um novo mundo. As características dadas por ela, são tão realistas, que senti dores junto das personagens. Mágico.
Ao passar das páginas a história foi me comovendo, me surpreeendendo e principalmente me conquistanto. Foi impossível não ficar agitado, querendo quebrar a cara do Stalin. Idiota. Recomendo demais.
Ponto Fraco: Não chega nem a ser um ponto fraco, é mais uma opinião exclusivamente minha. Acho que o livro teria maiores emoções, se Hittler estivesse mais presente, mostrando as guerras, na Lituânia. Crianças se tornaram adultos muito fácil, como por exemplo, um menininho tinha por volta dos 9 anos, e agia como um adulto, e isso sim, é realmente algo estranho, quando você lê.
Ponto Forte: Sinceramente, achei o livro um tanto quanto especial. Ele me fez lembrar O Menino do Pijama Listrado, um livro espetacular, o que consequentemente, o torna também especial.
De cara me apaixonei pela capa. Essa espécie de analogia, entre uma pequena plantinha, se desenvolver num lugar onde isso jamais aconteceria, é fantástico.
A situação em que as pessoas se encontravam era lamentável, e doía em mim, em saber como as pessoas eram tratadas, ou como alguém seria capaz praticar atrocidades assim, com seres humanos, animais, uma verdadeira tragédia. Apesar de tantas coisas ruins, houve amor. Lina conseguiu se apaixonar, mesmo que uma paixão não tão avassaladora, esse livro pode ser considerado um romance sim. Não um romance homem-mulher, um romance, mãe-filhos. Um amor maior que o mundo, e aí sim, podemos medir o amor de uma mãe.
Ruta, nos faz mergulhar nesse mundo, que ninguém conhecia, um novo mundo. As características dadas por ela, são tão realistas, que senti dores junto das personagens. Mágico.
Ao passar das páginas a história foi me comovendo, me surpreeendendo e principalmente me conquistanto. Foi impossível não ficar agitado, querendo quebrar a cara do Stalin. Idiota. Recomendo demais.
Ponto Fraco: Não chega nem a ser um ponto fraco, é mais uma opinião exclusivamente minha. Acho que o livro teria maiores emoções, se Hittler estivesse mais presente, mostrando as guerras, na Lituânia. Crianças se tornaram adultos muito fácil, como por exemplo, um menininho tinha por volta dos 9 anos, e agia como um adulto, e isso sim, é realmente algo estranho, quando você lê.
4 comentários:
Eu sou apaixonada por esse livro *-*
Achei muito boa a forma como a autora descreveu tudo, e para mim não teve nenhum ponto fraco :D
Mas adorei você sendo sincero e expressando sua opinião.
Beijos!
paixaoliteraria.com
Bom dia Gabriel, tudo bem?
Venho hoje trazer algumas novidades a cerca da promoção do livro "A última entrevista do casal John Lennon e Yoko Ono". Houve uma mudança nela e gostaria que você visse.
http://oleitor2.blogspot.com.br/2012/07/esclarecimentos.html
Peço mil perdões e sua compreensão.
Obrigada,
Pamela.
Melhor livro do ano, sem sombra de dúvidas.
Pareo duro com 'A menina que roubava livros', que aborda de certa maneira o mesmo tempo histórico e a mesma luta de povos que eram rivais às vistas de Hitler e Stalin.
Morro de vontade de ler esse livro! Só leio resenhas positivas e comentários de gente que amou a leitura... Sobre a Segunda Guerra, já li O Menino do Pijama Listrado e A Chave de Sara. Ainda esse ano espero ler A Menina Que Roubava Livros e, se conseguir comprar, hei de ler A Vida em Tons de Cinza, rs
Adorei a resenha, Will ;)
Postar um comentário
O seu comentário é importante para nós. Comente. :)