O Resgate do Tigre #Resenha

  Kelsey Hayes nunca imaginou que seus 18 anos lhe reservassem experiências tão loucas. Agora que ameaças terríveis obrigam Kelsey a encarar uma nova busca – dessa vez com Kishan, o irmão bad boy de Ren –, a dupla improvável começa a questionar seu destino. A vida de Ren está por um fio, assim como a verdade no coração de Kelsey. Em O Resgate do Tigre, a aguardada sequência de A Maldião do Tigre, os três personagens dão mais um passo para quebrar a antiga profecia que os une. Com o dobro de ação, aventura e romance, este livro oferece a seus leitores uma experiência arrebatadora da primeira à última página. Além de lutar contra macacos d’água imortais e se embrenhar pelas selvas indianas, ela se apaixonou por Ren, um príncipe indiano amaldiçoado que já viveu 300 anos.

Enredo: Decidida a viver sua vida longe do seu amado, Kelsey volta para o Oregon, se martirizando por Ren, e toda aquela baboseira e tenta retomar sua vida normalmente. Mas nada é tão normal assim, já que o magnífico Sr. Kadam, decide fazer de Kelsey, uma das mulheres ricas tooooooooosco, e assim fez: Deu a ela, um super carro, uma super casa, pagou sua faculdade dos sonhos e ainda deu uma belíssima conta bancária, cheia de zeros. Quase a fada madrinha, não acham ?

Mesmo com essa vida-mansa toda, é claro que ela ainda se sente triste, pois não tem seu amor, ao seu lado.

Ao começar a faculdade, Kelsey amplia seu círculo de amizades e consequentemente chove homens no seu jardim. Mas, nem todo mundo é um príncipe indiano, como Ren e então Kelsey vai se decepcionando a cada encontro e o sofrimento de estar longe do Ren só aumenta.
Após um tempinho, Ren viaja para o Oregon decidido a ter Kelsey de volta e o reencontro dos dois é arrebatador. Ele decide reconquistá-la e fazê-la entender o quanto seu amor é precioso e que ele gostaria de ter uma luta justa, com seu oponente, que no caso, é Li.

 Mas aí… os perigos que rondam o casal e a maldição que os envolve, ressurge e dá uma guinada na vida deles! Ren é capturado e levado em cativeiro. Kelsey se vê sozinha com o irmão de Ren, Kishan, que a salva do perigo e leva em segurança de volta para a Índia.

  A ação começa desenfreadamente, depois que o Sr. Kadan traça uma nova aventura para os dois na tentativa de quebrarem mais uma parte da maldição que os transforma em tigres. Se conseguirem esta façanha, conseguirão também salvar a vida de Ren.

  Mesmo com Ren sequestrado… Kishan e Kelsey saem pelo mundo enfrentando vários inimigos e com isso acabam se aproximando, se conhecendo melhor e virando cumplices um do outro.
  A admiração de Kishan por Kelsey é evidente a cada etapa da aventura ultrapassada, mas a garota não nos decepciona e segue fiel a Ren até o fim… mas no fundo vai se encantando também pela coragem e determinação de Kishan.
 E quando você acha que tudo está se encaminhando para um desfecho eletrizante, mas maravilhoso… a autora inventa uma reviravolta terrivelmente incrível.

Ponto Forte: Sei que posso começar a resenha dizendo que o livro é maravilhoso. Sei também que posso dizer também, que é impossível não se render aos encantos da Colleen, que eu carinhosamente, apelidei de Tia Cocó, mas isso seria muito clichê.
Será que fui só eu, que fiquei com ódio da Kelsey, toda vez que ela ficava indecisa? Acho que todos que leram, tiveram essa mesma sensação. Não sabia se torcia por Ren ou por Kishan. Acho que fui afetado por Kelsey e sua indecisão é contagiante rs
O livro tem muita tensão, mas também muito romance. Ação e suspense. Super gostei. Leio e super recomendo.


Ponto Fraco: Como eu tinha dito acima, no Ponto Forte, a protagonista que no caso é Kelsey, é muito indecisa. Ela não sabe se fica com Ren ou Kishan. Tinha horas no livro que eu me via e pensava: hey, como assim? Se decide, minha filha. Ela só pode ter algum tipo de Síndrome Bella Swan, e achar que Ren é perfeito demais para ela.
Para ser sincero, sempre achei que ela gostava um pouco de Kishan,e eles até combinam, na minha opinião, mais até do que Kelsey-Ren. Eles tem uma química muito melhor que com Ren, que para ser sincero, nunca gostei muito do príncipe-perfeito-indíano.